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  • Ao vencedor, as batatas!

    "Ao vencedor, as batatas!", já dizia o velho Quincas Borba, personagem do imortal e ilustre Machado de Assis, na obra de mesmo nome.Não importa como se vence. Se guerreando ou conversando, se destruindo ou ajudando.O que importa é essa incapacidade de ficar parado, essa inquietação... É ver as...
  • Uma dose de felicidade, duas de indiferença.

    Existe aquela história, de esperar a tempestade passar, porque depois surge o sol, forte e ofuscante, ou o arco-íris, nítido e encantador, ou qualquer símbolo desses que te tranquiliza.Entretanto, conosco nunca aconteceu. Nem vai acontecer... Porque nós não nascemos para ser felizes juntos, você...
  • É com essa teórica falta de palavras que escrevo, como sempre fiz - depois de longas horas de reflexão - e ainda assim nunca sei por onde começar. É que agora bateu aquela vontade, sabe. Aquela que a gente sente que precisa dizer algo, mas não sabe o quê. Ou sabe que poderia falar mil coisas,...
  • O novo

    Eu não sei o que me torneiNão sei no que você me transformouOu o que a vida me forçou a serSó sei que depois daquele invernoEu me sinto bem melhor."Cismo e padeço, neste outono, quandoCalculo o que perdi na primavera"(Olavo Bilac)...mas a minha agora que chegou! ( x
  • É só saudade

    Parece amor, mas é saudade!De todos os momentos juntos e mesmode quando você não estava aqui.Saudade de quem você era e só hoje percebo que te conheci, porque hoje vocênão é mais. Ou ainda é e eu não reconheço.Mas você ainda deve guardar aquele cheirinhodoce e deve ficar excitado com a ideiade ver...
  • Identidade

    Eu não sou eu.Não posso ser eu.Não dá, não consigo.Eu não sou eu.Eu sou você, eu sou aquele, eu sou a estrela.Sou uma árvore,sou um papel,um inseto.Eu não posso ser eu.Eu sou qualquer coisa viva,qualquer que se mexe, se alimenta.Qualquer coisa que sofre, qualquer coisa que ama.Eu não posso ser...
  • Ao vencedor, as batatas!

    "Ao vencedor, as batatas!", já dizia o velho Quincas Borba, personagem do imortal e ilustre Machado de Assis, na obra de mesmo nome.Não importa como se vence. Se guerreando ou conversando, se destruindo ou ajudando.O que importa é essa incapacidade de ficar parado, essa inquietação... É ver as...
  • Uma dose de felicidade, duas de indiferença.

    Existe aquela história, de esperar a tempestade passar, porque depois surge o sol, forte e ofuscante, ou o arco-íris, nítido e encantador, ou qualquer símbolo desses que te tranquiliza.Entretanto, conosco nunca aconteceu. Nem vai acontecer... Porque nós não nascemos para ser felizes juntos, você...
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segunda-feira, 23 de junho de 2014

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A vida é isso mesmo: um enorme salão de dança. Estamos todos dançando. Conforme a música ou não. Há bailarinos exaustos, alguns inconformados, de pés doloridos, mãos calejadas. Há iniciantes, alguns desritmados, caem e levantam-se logo após a pirueta mal-sucedida. Outros desistem mesmo de dançar! Mas o que resistem, insitem e jogam-se nos braços e pernas de outros bailarinos.
De par em par, em trio, quarteto... tanto faz, o que importa é que na dança da vida ninguém dança sozinho por muito tempo. Alguns são desconhecidos, outros já se conhecem tão bem que dançam um dança refinada, cheia de afinidade e afinação (porque há música). Alguns experientes, arriscam passos ousados; os iniciantes, em sua maioria não vão além do "dois-pra-lá-dois-pra-cá". Os que estão dançando completamente no ritmo da canção também não costumam arriscar muito. Vão na valsa... 
E que canção está tocando? A canção é universal. Vai mudando conforme o espaço, conforme o tempo, conforme muda o espírito de cada um. Aguce os ouvidos e dance, dance porque o que se sabe é isso: nós estamos todos na dança.